Carlos Martins, à lei da bomba
Teve o golo no pé. Foi por pouco. Deu um ar mais ofensivo à garra da sua equipa. Quase marcou no final da 1.ª parte, enviando uma «bomba». Valeu a defesa apertada de Nilson a evitar os festejos do português, que deu dinâmica a um Benfica pouco atrevido e certeiro no remate. O forte pontapé sobressaiu a lançar o perigo de meia distância.
sábado, 11 de setembro de 2010
Imprensa destaca Carlos Martins
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