Carlos Martins
Agora à direita, agora ao mesmo tempo de Aimar, agora com a mesma disponibilidade de antes. Carlos Martins foi o grande lançador do ataque do Benfica, fosse com passes longos, fosse com jogadas mais curtas, sobretudo em combinação com Saviola. Tentou o golo de chapéu, serviu o argentino na cara do golo, viu um cartão amarelo porque só sabe jogar assim, com a adrenalina ao máximo, como se cada jogo fosse uma final: este era, e Martins percebeu-o mais cedo que ninguém. Não houve melhor jogada que Saviola-Martins-Saviola.
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Carlos Martins – Foi o homem que abriu a defensiva bracarense, ora através de remates, ora através de passes e assistências para golo que levavam perigo à baliza de Artur Moraes. Foi sempre ele a pegar no jogo “encarnado” e a dar-lhe a velocidade que este necessitava.
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