O médico Manuel Abecasis afirmou esta quinta-feira que a recuperação de Gustavo, filho do futebolista Carlos Martins, do transplante de medula óssea realizado dia 24 de Maio está a correr bem. “O Gustavo felizmente está bem. Está tudo a correr como calculámos, muito bem, diria”, afirmou, em entrevista à RTP, o responsável do serviço de transplante de medula óssea do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa.
O menino, de três anos, que foi submetido ao transplante para tratar a aplasia medular de que padecia, continua internado no IPO, devendo ter alta dentro de “duas semanas”.
“A taxa de sucesso é maior nas crianças, têm os órgãos menos gastos”, explicou o médico, sublinhando que ainda subsistem alguns riscos: “Há sempre riscos. Havia apreensão que no início houvesse rejeição da medula óssea, o que não aconteceu. Mas a rejeição é rara”. A complicação mais frequente, sublinhou, é “a doença do enxerto contra o hospedeiro, que é quando o enxerto rejeita o hospedeiro, obrigando a tratamento com medicação”.
Mas com Gustavo as coisas estão a correr pelo melhor. Após a alta, seguir-se-á um período longo de recuperação, com consultas e exames frequentes no IPO. O médico acredita que “daqui a um ou dois anos esteja tudo bem” e a criança possa ter uma vida normal “sem ter de tomar qualquer medicamento”, sendo suficiente uma consulta médica anual de vigilância.
“A taxa de sucesso é maior nas crianças, têm os órgãos menos gastos”, explicou o médico, sublinhando que ainda subsistem alguns riscos: “Há sempre riscos. Havia apreensão que no início houvesse rejeição da medula óssea, o que não aconteceu. Mas a rejeição é rara”. A complicação mais frequente, sublinhou, é “a doença do enxerto contra o hospedeiro, que é quando o enxerto rejeita o hospedeiro, obrigando a tratamento com medicação”.
Mas com Gustavo as coisas estão a correr pelo melhor. Após a alta, seguir-se-á um período longo de recuperação, com consultas e exames frequentes no IPO. O médico acredita que “daqui a um ou dois anos esteja tudo bem” e a criança possa ter uma vida normal “sem ter de tomar qualquer medicamento”, sendo suficiente uma consulta médica anual de vigilância.
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